Vanessa da Mata - Ainda Bem
Ainda bem,
Que você vive comigo
Por que senão,
Como seria essa vida:
Sei lá, sei lá.
Nos dias frios,
Em que nós estamos juntos
Nos abraçamos,
Sobre o nosso conforto
De amar, de amar.
Se há dores, tudo fica mais fácil,
Seu rosto silencia e faz parar.
As flores que me mandam são fato,
O nosso cuidado e entrega.
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão.
Meu corpo sem o seu, uma parte
Seria um acaso e não sorte.
Ainda bem,
Que você vive comigo
Por que se não,
Como seria essa vida:
Sei lá, sei lá!
Se há dores, tudo fica mais fácil,
Seu rosto silencia e faz parar.
As flores que me mandam são fato,
O nosso cuidado e entrega.
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão.
Meu corpo sem o seu, uma parte
Seria um acaso e não sorte.
Entre tantos outros,
Entre tantos séculos,
Que sorte a nossa, hein?
Entre tantas paixões,
Nosso encontro, nós dois,
Esse amor.
Entre tantos outros.
Entre tantos séculos,
Que sorte a nossa, hein?
Entre tantas paixões,
Esse encontro, nós dois,
Esse amor...
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Bom, a canção fala por si mesma. Sorte de quem encontra seu verdadeiro amor, e, nele, a cumplicidade, o respeito, o carinho mútuo. Boa semana a todos.
Foto de minha autoria. Entardecer na Lagoa da Pampulha, Belo Horizonte/MG.